Egossistema
Jardel de Castro
No escuro de mim é que me perco e me acho
Boi cego a ruminar estrelas
Vida, meu jogo radical, nem tanto ao bem
Nem tanto ao mal
Antes eu, de mim mesmo a ferida
Meu tempo, o tempo que dura a emoção
Elemento estrábico onde leio remotas notícias de mim
Sangro dentro da noite
Num monólogo mudo, terminal
Por entre zonas de sono e silêncio
Onde toda verdade é mentira
Onde toda mentira é real
Meu corpo, planeta profano, em trânsito pela galáxia de humanos e máquinas
Eu (perplexo), espelho invertido, convexo do mundo que me engasga
Meu tempo, o tempo que dura a emoção
Elemento estrábico onde leio remotas notícias de mim
Sangro dentro da noite
Num monólogo mudo, terminal
Por entre zonas de sono e silêncio
Onde toda verdade é mentira
Onde toda mentira é real
Meu corpo, planeta profano, em trânsito pela galáxia de humanos e máquinas
Eu (perplexo), espelho invertido, convexo do mundo que me engasga
Meu corpo, planeta profano, em trânsito pela galáxia de humanos e máquinas
Eu (perplexo), espelho invertido, convexo do mundo que me engasga
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